A Polícia Federal encerrou na manhã de terça-feira (4) a Operação Nações Unidas, que teve como objetivo o combate ao tráfico internacional de drogas. Policiais federais cumpriram 11 mandados de prisão preventiva expedidos pela 7 ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro. O nome da Operação faz alusão às diferentes nacionalidades dos órgãos que participaram da ação policial (DEA - Drug Enforcement Administration dos EUA, Guarda Civil Espanhola e polícias de Portugal, Colômbia e Uruguai). No total foram denunciadas 17 pessoas pelo Ministério Público Federal pelos crimes de tráfico internacional de drogas, associação para o tráfico, associação para o financiamento do tráfico, lavagem de dinheiro. Dois mandados foram cumpridos em Portugal.
A Investigação foi iniciada a partir de informação da Polícia Espanhola que teve ciência que estaria no Brasil um homem que lavava dinheiro oriundo de tráfico de drogas. A partir dele a PF identificou um outro colombiano, cunhado deste como membro de uma outra quadrilha de tráfico internacional de drogas que enviava entorpecente através de empresa que comercializada peixes para a Europa. Faziam parte da quadrilha no Brasil: dois portugueses, dois espanhóis, um colombiano, e o chefe de toda a organização, também espanhol. Polícia Federal desarticulou grupo internacional de drogas que usava peixes para enviar cocaína.
Polícia Federal desarticulou grupo internacional de drogas que usava peixes para enviar cocaína A atuação desta quadrilha se dava na cidade do Rio Grande/RS onde uma indústria pesqueira foi reativada para que os peixes ali beneficiados fossem exportados à Europa. Entre os sacos de gelo industrial o entorpecente era misturado. A organização utilizava alguns dos sacos para disfarçar a droga. A cocaína chegava ao Brasil procedente por via terrestre da Bolívia e Colômbia.
No decorrer da investigação foram sequestrados pela Justiça Federal dois postos de gasolina, imóveis residenciais e comerciais e parte de cotas societárias de outras empresas. Foram presos Alexander Pareja, que vivia em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e tinha diversas atividades para lavar dinheiro. Ele foi detido na sexta-feira em Cássia, no triângulo mineiro; o brasileiro Dimis Alame Figueira Ferreira, em Porto Velho, Rondônia, por onde a cocaína vinda da Colômbia entrava no país; o também colombiano Carlos Orlando Borda Arias, preso domingo em São Paulo, de onde a droga era distribuída. Na segunda-feira, foram presos os brasileiros Marcelo Antunes Hepp e Cristiano da Costa Quaresma, na cidade de Rio Grande, onde funcionava a empresa de exportação de pescado, e o espanhol Luiz Fernandez Rodriguez, que vivia no Brasil com identidade falsa e foi preso em Santarém, no Pará.
FONTE: Estadão do Norte
A Investigação foi iniciada a partir de informação da Polícia Espanhola que teve ciência que estaria no Brasil um homem que lavava dinheiro oriundo de tráfico de drogas. A partir dele a PF identificou um outro colombiano, cunhado deste como membro de uma outra quadrilha de tráfico internacional de drogas que enviava entorpecente através de empresa que comercializada peixes para a Europa. Faziam parte da quadrilha no Brasil: dois portugueses, dois espanhóis, um colombiano, e o chefe de toda a organização, também espanhol. Polícia Federal desarticulou grupo internacional de drogas que usava peixes para enviar cocaína.
Polícia Federal desarticulou grupo internacional de drogas que usava peixes para enviar cocaína A atuação desta quadrilha se dava na cidade do Rio Grande/RS onde uma indústria pesqueira foi reativada para que os peixes ali beneficiados fossem exportados à Europa. Entre os sacos de gelo industrial o entorpecente era misturado. A organização utilizava alguns dos sacos para disfarçar a droga. A cocaína chegava ao Brasil procedente por via terrestre da Bolívia e Colômbia.
No decorrer da investigação foram sequestrados pela Justiça Federal dois postos de gasolina, imóveis residenciais e comerciais e parte de cotas societárias de outras empresas. Foram presos Alexander Pareja, que vivia em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e tinha diversas atividades para lavar dinheiro. Ele foi detido na sexta-feira em Cássia, no triângulo mineiro; o brasileiro Dimis Alame Figueira Ferreira, em Porto Velho, Rondônia, por onde a cocaína vinda da Colômbia entrava no país; o também colombiano Carlos Orlando Borda Arias, preso domingo em São Paulo, de onde a droga era distribuída. Na segunda-feira, foram presos os brasileiros Marcelo Antunes Hepp e Cristiano da Costa Quaresma, na cidade de Rio Grande, onde funcionava a empresa de exportação de pescado, e o espanhol Luiz Fernandez Rodriguez, que vivia no Brasil com identidade falsa e foi preso em Santarém, no Pará.
FONTE: Estadão do Norte
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